terça-feira, 1 de setembro de 2020

As Assembleias anuais do Brás: elogios, mas há necessidade de mudanças urgentes

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O que será dito a seguir, não deve ser considerado JAMAIS como um ataque, mas uma crítica construtiva de vossos irmãos que vos ama em Cristo Jesus, nosso Senhor!

Como todos sabem, todos os anos, no mês de abril, anciães e diáconos de todo o mundo se reúnem em Assembleia Geral no Brás, sede mundial da Congregação Cristã no Brasil (CCB) para tratarem de assuntos atuais, aconselhar a irmandade em vários pontos e o ministério em geral.
Acontece que alguns dos ensinamentos redigidos nestas reuniões são completamente desnecessários e sem sentido. Por outro lado, muitos são de grande proveito e temos visto um leve retroceder da CCB em alguns pontos que, antes, eram de grande estupidez. Outra coisa crucial é que alguns dos ensinamentos elaborados e de grande serventia para a irmandade, muitas das vezes são deixados só para o ministério, como, por exemplo, o ensinamento nº 33 da RGE (Reunião Geral de Ensinamentos) de 2016 que diz:

Não consta na Escritura a expressão “pecado DE morte”. Na primeira epístola do apóstolo João, capítulo 5:16-17 está escrito: “Há pecado PARA morte … e há pecado que não é para morte”. Afirmar que alguém pecou para morte ou dizer que aquele irmão pecou DE morte, não nos pertence afirmar, pois somente o Senhor sabe se a pessoa cometeu pecado PARA morte ou não.
Quem assim afirma, põe-se no lugar de JUIZ, porém o Senhor Jesus Cristo foi por Deus constituído JUIZ dos vivos e dos mortos… Quanto à disciplina da Igreja, cabe o ministério julgar.

Este ensinamento é um grande avanço na CCB. Antes, muitos irmãos desprezavam outros que caíam em pecado e os excluíam totalmente, “lançando-os” no inferno, dizendo que para eles não havia mais jeito de salvação. Infelizmente este ensinamento está disponível apenas para o ministério, mas a irmandade precisa saber disto, para que tenham conhecimento da afirmação da Escritura, que ensina disciplinar os que caíram e instruí-los, a fim de que não caiam mais e que não sejam excluídos permanentemente da comunhão da Igreja. Está escrito: “Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal” (Prov. 24:16). É óbvio que o justo odiará o pecado e não amá-lo-á, pois bem disse o apóstolo Paulo: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo” – Rom. 7:19-21

Mas, enfim, o que eu quero tratar com vocês hoje é sobre os ensinamentos da RGE deste ano. Farei breves comentários sobre cada ensinamento e a relevância de cada um. Espero fazer bem resumido este texto, para não cansar os leitores. E lá vamos nós…

82ª ASSEMBLEIA – 2017 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 10 A 14 DE ABRIL DE 2017

INICIARAM-SE ESTAS REUNIÕES EM NOME DO SENHOR JESUS

ATENÇÃO: SOMENTE OS TÓPICOS ASSINALADOS COM ASTERISCO (*) DEVERÃO SER LIDOS NAS CONGREGAÇÕES PERANTE A IRMANDADE

EM CADA REGIÃO OS ENSINAMENTOS ENTRARÃO EM VIGOR APÓS A REALIZAÇÃO DA REUNIÃO ANUAL DE ENSINAMENTOS

Já dizia o pregador:

“Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.” (Eclesiastes 1:2)

Vaidade não se refere só a estética, como é entendido pela maioria dos irmãos da CCB, mas se refere a algo de dentro: desejos e, como diz I João 2:6:

“Porque tudo o que há no mundo – a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e o orgulho da riqueza – não vem do Pai, mas do mundo”,

Observamos, pois, que “concupiscência”, remete às obras da carne, qual Paulo nos diz, escrevendo aos Gálatas, no capítulo 5 desta carta, a saber:

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.” (Gálatas 5:19-21)

A Bíblia não condena estética, as mulheres se maquiarem, escolherem roupas bonitas (modestas, comportadas, sem sensualidade), para irem aos cultos ou eventos respeitosos, como casamentos, aniversários, formaturas, por exemplo, não condena usar jóias, não, a Bíblia não fala contra isso, em nenhum lugar, não condena que as mulheres usem calças femininas, cuidem do cabelo, se depilem. A Bíblia condena sensualidade, impureza, lascívia, como já foi mostrado em Gálatas 5, acima. O texto fora de contexto leva ao pretexto, que é aquela nossa opinião pessoal, fundada no argumento do achismo.

Não adianta vir com aquele argumento de “Jezabel”, bem antigo, que muitos irmãos usam para dizer “Jezabel usava jóias e se pintava, então as irmãs não devem fazer isto.”. Ora, Rebeca também usava pingentes e jóias (Gn 24:22), e Deus não a reprovou, pois a estética é coisa meramente passageira, nada influencia em nossa vida com Deus, mas o coração é julgado pelo Senhor.
Se fôssemos condenar o uso de jóias, alianças, anéis de formatura, relógios e até óculos de sol entrariam no bolo, e esse relativismo quebra a tradição no meio da irmandade contra o uso de jóias, pois aceitam umas e condenam outras, com base nos ensinamentos que estão longe de terem vindo de Deus.

Quanto à estética masculina, mais sem base ainda. Espera! Eu não posso usar bermudas para não mostrar minhas pernas, mas as irmãs podem usar saias que batem um pouco abaixo do joelho? Qual a lógica? Nenhuma! Eu não posso ter barba, porque o irmão que eu vou oscular não gosta de ser espetado com fios de barba, ah, gente! Me faz um favor!!! Não há sentido nesses costumes, são reprováveis e legalistas.

Então nossa preocupação com a vaidade deve ser com o que o nosso coração deseja. O que queremos para nossa vida com Deus? Do que estamos realmente precisando?

Os irmãos precisam parar de jogar estética quando ensinam sobre vaidade e ensinar realmente os perigos da vaidade. Sabe o que é vaidade? Vaidade é a busca excessiva pelas coisas da terra, dinheiro, fama, sucesso, prosperidade, vanglória, idolatria, exaltação. Essas coisas, quando acompanham o homem, mostram que ele está longe de Deus e precisa de ser convertido. Vamos dar um exemplo de vaidade, segundo a Bíblia: Simão, o Mágico.
Simão era um mago, que vivia em Samaria, que fazia suas mágicas, enganando o povo, o qual o considerava como “O Poder de Deus, chamado o Grande” (At 8:10). Quando Filipe chegou ali, anunciando o Reino de Deus, Simão acreditou e foi batizado com muitos (At 8:13). Os apóstolos de Jerusalém, vendo a colheita que o Senhor preparou em Samaria, enviaram a Pedro e a João para lá, os quais oraram para que os crentes recebessem o Espírito Santo e impunham as mãos sobre eles. Simão vendo aquilo, ofereceu dinheiro para que também tivesse esse poder, no que Pedro lhe disse:

“Pereça o teu dinheiro, e tu com ele, porque julgaste poder comprar com dinheiro o dom de Deus! Não terás parte nem herança neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois dessa tua maldade e ora ao Senhor, para que te possa ser perdoado este pensamento do teu coração; pois eu te vejo na amargura do fel e nos laços da iniquidade.” (At 8:20-23)

Isso é um exemplo de vaidade. Simão estava preocupado com a sua vanglória, e não com a prosperidade do Reino de Deus.
Portando, amados irmãos, quando paramos de separar sagrado de profano, começamos a fazer tudo para a glória de Deus, seja comer, beber ou até mesmo vestir, ou tudo o mais. Claro que os santos de Deus observarão o que realmente a Palavra de Deus diz, quando se refere a fugir do pecado e rejeitar o mal, mas devemos observar as Escrituras, e não o que a gente acha que é errado.
Amo este versículo:

“Portanto, quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” (I Cor. 10:31)

Excelente! Não há o que comentar! O conhecimento sobre o amor e o temor que se deve a Deus é adquirido pelas Escrituras Santas, que é a Bíblia (Sl. 1:2; Sl 119:105; Os. 4:6; Mc. 12:24; Jo. 5:39; I Tim. 4:13; II Tim 3:16; II Tim. 4:13; 2 Pe. 3:16). E o Espírito Santo está sempre conosco, intercedendo a Deus quando não sabemos orar (Rom. 8:26). Só precisamos ter cuidado para não fazer da nossa santificação, ato de mérito com Deus (coisa que ninguém tem), pois tudo nos é dado por graça, somente pela graça.

O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. (Rom. 12:9)

Muito bom! A Bíblia nos ensina a não abandonar a nossa congregação (Hb. 10:25), que é a reunião do corpo de Cristo e não devemos deixar de congregar para fazermos coisas que, muitas das vezes, são desnecessárias. Devemos nos atentar a estar em comunhão com os irmãos sempre!
A Palavra de Deus é a Bíblia, somente, portanto devemos considerar como Palavra de Deus apenas o que a Bíblia afirma. É importante nós analisarmos todas as pregações, para podermos julgar o que o pregador disse, se veio ou não da parte de Deus, pois a Bíblia nos ensina a julgar os espíritos (I Jo 4:1) e é importante meditarmos na Bíblia todos os dias, para que, por falta de entendimento, não venhamos absorver heresias e falsas profecias.

Devemos tomar cuidado, mais uma vez, para não pensarmos ter crédito com Deus para algo, pois, como a Palavra de Deus nos diz, se fizermos tudo, ainda devemos ser considerados servos inúteis, pois fizemos o que nos foi mandado (Lc. 17:10), mas a Bíblia também nos diz que a oração do justo pode muito em sua eficácia (Tg. 5:16), afinal, quando não sabemos pedir, o Espírito Santo pede por nós diante de Deus (Rom. 8:26).

Os frutos do Espírito são:

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.
Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros. (Gálatas 5:22-26)

Devemos ter prazer em orar a Deus, e nossa vida deve ser de constante oração. “Orai sem cessar” (I Tess. 5:17)

Muito bom! A prática do jejum é de importante valor! Devemos apenas compreender que, quando Jesus disse que tudo quanto pedirmos em Seu nome nos será feito, ele falou também, no versículo 15: “Se me amais, observareis os meus mandamentos…”, portanto, os que guardam os mandamentos do Senhor, não pedirão nada que o Senhor não ordenou fosse pedido e, continuando neste mesmo versículo, o Senhor nos diz que rogaria ao Pai para que nos mandasse o Consolador (que é o Espírito Santo, que roga a Deus o que nos é necessário).

Isso recai no 1º Ensinamento. Como eu devo me portar? Como a Bíblia me ensina a andar, a me vestir? É só subir um pouco o post para você entender. O legalismo deve ser extirpado do meio do povo de Deus. Vemos, mesmo, em nosso meio, moças com mini-saias, trazendo pecado para os olhos de quem as contemplam, e moços estilo “palhaços”, querendo chamar atenção das pessoas, mas tem coisas que nos foi imposta pelo ministério que estão longe da Escritura e é escravidão.

Ótimo! Muitos irmãos querem estar em Cristo e estar no mundo, mas aquele que “se constitui amigo do mundo, se constitui inimigo de Deus” (Tg 4:4). Essas festas carnais e essa junção não é boa, pois incentiva a prática ao pecado, o que não deve estar na vida do cristão, e sim o afastamento das obras da carne. Devemos ser exemplo para o mundo, afim de que eles se convertam pela pregação da Palavra de Deus através de nosso testemunho, não devemos nos exemplar no mundo. Condenai as obras infrutíferas da trevas, não vos associeis (Efésios 5)

Nunca foi ensinado na Bíblia que o véu deveria ser, necessariamente, branco, pequeno, grande, com borda, sem borda, porém, usá-lo como objeto de adorno pessoal tira o seu significado, as irmãs não devem usá-lo para vaidade, mas por amor à Palavra de Deus, com simplicidade e reverência ao Senhor, não comprando véus caríssimos para se mostrar melhor do que as irmãs simples, mas andando em humildade e temor ao nosso Deus.

O ósculo santo não deve ser dado sem fraternidade ou sem consideração ao irmão. Não deve perder seu sentido no que tange à caridade. Amor fraternal, e nada além disso deve ser observado no ósculo santo. É uma prática observada na Igreja primitiva que a CCB também adotou. O ósculo não deve ser dado com soberba ou segundas intenções.

Esse ensinamento é um dos desnecessários. Gostaria que nos fosse apresentado à luz da Palavra de Deus essa implicação com barba e cavanhaque. Voltemos atrás na Reforma Protestante, onde a maioria dos reformadores usavam barba (John Wycliffe, Calvino, Knox, Guilherme Farel, etc.), voltemos ainda atrás e vamos ver na Lei de Moisés que o homem deveria possuir barba (Lv. 19:25). Não que estamos vivendo pela cerimônia da Lei, mas se fosse errado o uso da barba, os apóstolos advertiriam e o próprio Cristo, como nos foi advertido sobre todas as coisas que devemos nos abster. O uso da barba não entra na doutrina de forma alguma, não deve ser mencionado. Muitos têm esse costume, outros não, e isso deve ser opcional. Ora, o irmão ter de fazer a barba para oscular outro é das mais ignorantes justificativas, pois então não seria um ósculo fraternal, mas condicional. Pois bem, irmãos, remontando os primórdios da CCB, vemos Max Tosetto (1877-1948), ancião em Niagara Falls e todo o oeste do estado de Nova Iorque e Canadá. Redigiu nossos 12 pontos de doutrina (CCB Mensagens), um dos redatores do primeiro hinário da Congregação, usando cavanhaque, segue foto abaixo. E outrossim, porque os irmãos podem usar bigode, mas barba e cavanhaque não? Se o problema é o ósculo (que é dado com o rosto encostado no outro), porque a proibição de cavanhaque? Esse legalismo deve ser dizimado do nosso meio, os irmãos precisam descer do pedestal dos usos e costumes desnecessários e mudarem esta imposição carnal, que dizem ser de Deus mas não são. Francescon, Vitório Angare, Miguel Spina e, hoje em dia, muitos ainda usam bigode. Essa falsa doutrina se resume em imposição de homens que querem moldar os ensinos de Deus à sua cultura e não tem nenhum respaldo bíblico. Que mudem! Que parem de colocar fardo nas costas dos irmãos!

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Maximiliano Tosseto com seu cavanhaque

Muito bom! Graça não é a CCB, irmãos, entendam que “graça” é o favor imerecido de Deus para com o homem, e não denominação A ou B.

Muito bom! Melhor seria que fosse instituído o estudo bíblico nas Reuniões de Jovens, afim de que os adolescentes e crianças pudessem compreender melhor as Escrituras, que os cooperadores de jovens se dedicassem a esse ensino também. Na maioria das Reuniões de Jovens, vemos cooperadores pregando coisas que crianças não conseguem entender e que, muitas das vezes, é desnecessário e infrutífero à vida cristã. Os cooperadores de jovens devem dar as suas vidas pelas crianças, pois a criança que aprende errado, cresce pregando errado. No demais, os pais, como diz o ensinamento, devem cuidar de estudar a Bíblia com seus filhos e, além disso, orar com eles.

Vamos por partes! Esse ensinamento também é completamente sem nexo. De onde viemos? Quais as nossas raízes? Viemos de um ajuntamento de presbiterianos italianos e valdenses, conforme nos diz o livro da Convenção de 1936. Este mesmo livro nos diz que Giuseppe Beretta, o qual batizou Francescon, “foi salvo pelo Senhor por meio dos Metodistas Livres, Americanos” (pág. 36). O que são seitas e o que são denominações evangélicas? Seita é toda denominação que se diz cristã, mas nega pontos cruciais da fé. Um exemplo de seita são as Testemunhas de Jeová, que negam que Deus é três pessoas distintas subsistentes em um Deus, negam a pessoa do Espírito Santo, negam a ressurreição corporal de Cristo, negam que Jesus é Deus; A Igreja Católica Romana, que atribui divindade a Maria, sua interseção, veneração a imagens de escultura, enfim, mas existem denominações evangélicas sérias, como algumas das Assembleias de Deus, algumas Igrejas Presbiterianas (como a IPB), Igrejas Batistas (como a Batista Reformada de SP), Igrejas Metodistas, Luteranas e entre outras que têm, em sua doutrina, a base da fé cristã. Ora, dizer que a CCB, somente, prega a verdadeira doutrina é das mais estapafúrdias mentiras, pois a CCB tem seus erros, assim como as acima mencionadas, mas são erros que não mexem na base da fé, não negam os pilares do Cristianismo.

O que será que eles querem dizer com “anunciar a Graça”? Porque se estiverem dizendo que a CCB é a graça, eles precisam mudar e LOGO, é necessária uma reforma urgente nesses pontos, pois são doutrinas humanas. Como já foi dito, a graça de Deus é o favor d’Ele para com os homens para salvação, ter mandado Seu Filho unigênito, para que todo o que n’Ele crê não pereça, mas tenha vida eterna (Jo 3:16). Devemos ter comunhão com irmãos de denominações sérias e evangelizar os que estão em seitas ditas cristãs, como as já citadas, dentre muitas outras que há.

Se seitas são denominações religiosas dissidentes, a própria CCB pode ser configurada como seita, afinal, ela é dissidente da Igreja Presbiteriana Italiana. Independente de ter sido irmão ou não, sectário, no meio cristão, é todo aquele que se diz cristão, mas nega a base da fé cristã.

E por que chamar meus irmãos de outras denominações, que professam a mesma fé que eu, de testemunhados? Ora, não pregam a mesma fé que nós? Não anuncia o mesmo Jesus que nós? Testemunhados são os que ouvem a Palavra de Deus e se tornam testemunha do Seu Evangelho, não são mais inocentes, foram testemunhadas da graça de Cristo na cruz. Que o Senhor quebre o exclusivismo maligno que existe dentro da Congregação, desde 1961, onde negou chamar de irmãos os que não eram batizados em nosso meio. Pessoas de outras denominações sérias devem SIM ser chamados de IRMÃOS.


Quando a crítica é sincera e para crescimento, é de grande proveito a internet. Afinal, muitos, pessoalmente, não ouvem as críticas e rejeitam os que querem a edificação da Igreja.

Esse dois dispensam comentários, por se tratarem de orientações específicas ao regimento da CCB.

Excelente!

ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO SÓ PARA O MINISTÉRIO

Muito bom! Sem comentários!! Essas regras que o ministério usa não pode ultrapassar a Bíblia Sagrada.

Muito bom! O zelo para com a Palavra de Deus é fundamental na vida ministerial, seguir o exemplo dos apóstolos é maravilhoso!

Maravilhosíssimo! Um dos melhores deste ano!! Irmãos, não vamos confundir sabedoria humana com o estudo da Palavra de Deus. Sabedoria humana são filosofias diabólicas que contradizem a Bíblia Sagrada. Destas filosofias devemos nos afastar e reprová-las.

Que bênção! Que glória! Esse ensinamento é magnífico. Irmãos, eu acredito que esses ensinamentos deveriam ser lidos à irmandade, porque há muitos irmãos “de banco” que pregam, então serviria de orientação a eles também, para que mudem costumes errados. Esse tipo de pregação é o que mais tem hoje na CCB. Graças a Deus por esse ensinamento!
A melhor tradução para II Timóteo 3:16 é “Toda Escritura É divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir e para instruir em justiça”, pois se refere às Escrituras da Bíblia, porque se interpretarmos como está escrito no ensinamento “Toda Escritura divinamente inspirada é”, muitos interpretariam que nem toda a Bíblia é a Palavra de Deus, o que é uma mentira horrível!
A iniciação de um Estudo Bíblico, por pessoas espiritualmente capacitadas, em toda esfera da CCB dizimaria pregadores hereges e mentirosos do nosso meio.

Tudo que está escrito na Bíblia é a Palavra de Deus. Ela não só contém, como é a Palavra viva e inspirada por Deus.
O ESTUDO das Escrituras é um dever de todo crente!
Graças a Deus acaba com aquele clichê desnecessário da “letra mata” justificando que não se deve estudar/examinar as Escrituras Sagradas. A única coisa que o estudo das Escrituras mata é a ignorância do homem.

Maravilha! Todo falso profeta tem que ser desmascarado e ensinado com mansidão, mas os que não querem instrução, Paulo diz “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado. (Tito 3:10,11).

Muito bom!

Eu não entendi muito bem o que eles quiseram dizer em “o cabelo crescido foi-lhe dado em lugar de véu, mas em relação ao varão”. I Coríntios 11 é uma das passagens mais difíceis de entender da Bíblia, mas o ensino do véu é bíblico e temos a confirmação de seu uso na História da Igreja.

Muito bom! Mas volto a clamar pela necessidade de um estudo bíblico sistemático.

Muito boa essa iniciativa! E mais uma vez: ESTUDO BÍBLICO!

A disciplina bíblica da Igreja.

Amém! O que deve estar inclinado é o nosso coração!

Muito bom! Tudo com ordem e decência (I Cor. 14)

Muito bom!

 

Assuntos como estes dispensam comentários, pois são assuntos organizacionais internos.

Muito bom! Só o versículo de Romanos 2:20 que foi usado fora de contexto. Devemos ter cuidado quanto a isso.

 

É isto, meus amados e queridos irmãos. Não quero que esta postagem saia como um ataque à CCB, até porque eu frequento ela, mas é uma ressalva, um clamor, pela mudança que ela precisa passar, em relação ao que prega, ensina, ponderar assuntos de grande importância e descartar os ensinos que não edificam, mas são fruto de uma mente humana sem base na Bíblia. Ora, voltemos ao Evangelho simples e puro. Vejamos quantos ensinamentos maravilhosos este ano, porém alguns desnecessários e infrutíferos. Vamos orar a Deus para que a Congregação mude nestes pontos que falha, afim de que Deus seja glorificado eternamente. Os próximo ensinamentos poderiam vir com mais mudanças consideráveis e, além disso, explicando as doutrinas base que cremos, além dos pontos de doutrina, a fim de que toda a irmandade cresça forte, com o corpo nutrido, glorificando a Deus e exaltando Seu Santo nome.

Por amor ao Evangelho!
Que a graça de Cristo seja com todos vocês!!
A paz de Deus!

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