domingo, 10 de abril de 2011

Novo Hinario CCB Nr. 5

Seguem algumas alterações no Hinário Nº 5 da CCB:
1. Hino 210 - Se de Cristo o Nome amares

Quando a irmandade canta o coro deste hino, canta com notas pontuadas que não existem atualmente. No hinário 5 será alterado para se adequar à forma que a irmandade canta. Na primeira pentagrama do coro teremos pontuadas na primeira frase ("Nome bom, e fiel") e na terceira frase ("Defensor de Israel").



2. Hino 127 - Jesus Foi Ao Céu Preparar


Onde está: "Brevemente em nuvens eu voltarei; à Glória vos levarei"
Mudará para: "Brevemente em nuvens retornará; seus santos levará"
(Nesse caso foram somadas as 2 semicolcheias do final em 1 única colcheia).


3. Hino 272 - Dia feliz

Apesar do hino estar escrito corretamente, a irmandade e os músicos acentuam a frase "DIA FELIZ" de forma incorreta e fica "DIÁ FELIZ", ou seja, com um acento incorreto na palavra DIA. Para corrigir este defeito, a fórmula de compasso deste hino será alterada (ela disse não se lembrar para qual fórmula de compasso) e a poesia será modificada. O início do hino será: "Um grande bem, precioso bem, eu recebi do Criador...".

4. Hino 88 - Sinto gozo em falar do Salvador

Quando o hinário 4 foi feito, não havia problema em utilizar a palavra "gozo", porém atualmente existe muita malícia quando se utiliza esta palavra. Desta forma, no hinário 5 não terá a palavra "gozo". Neste hino, além desta palavra, existia um dificuldade em cantar a segunda frase "Ele é todo amor, todo amor". O início deste hino será: "Regozijo-me falar do Salvador, que me concedeu imenso amor...".

5. Hino 345 - Com fé espera no Senhor

Este hino será escrito com 4 pentagramas. Não terá fermata no primeiro e segundo pentagrama. No quarto pentagrama (que era a repetição do segundo pentagrama) terá a fermata que já tem atualmente e terá uma fermata no final.

6. Hino 280 - Do sepulcro ressurgiu triunfante

A dificuldade deste é cantar o "si bemol grave" que aparece em vários lugares. Esta nota será substituída por um "mi bemol" quando tiver uma nota sol antes do si bemol e por um "fá bemol" quando tiver uma nota lá antes do si bemol.

7. Hino 4 - Grandioso és Tu

Alguns finais de frase deste hino são acentuados incorretamente, apesar da música estar correta. Na primeira estrofe onde está escrito "Rei da Verdade", a irmandade canta como se tivesse um acento no final: "Rei da Verdadê". Para corrigir isto, a música será modificada neste trecho e em outros trechos semelhantes. No lugar de uma colcheia e uma mínima, teremos uma semínima e uma semínima pontuada. Desta forma, sai a forma sincopada. Neste hino também foi orientado o final "poco rall", que deve bem executado.

8. Hino 99 - Novos céus nós aguardamos

Da mesma forma que o hino 4, alguns finais da semi frase deste hino são acentuados incorretamente, apesar da música estar correta. Na primeira estrofe onde está escrito "Novos céus nós aguardamos", a irmandade canta como se tivesse um acento: "Novos céus nós aguardamôs". Para corrigir isto, a música será modificada nestes compassos. No lugar de uma colcheia e duas semínimas ligadas, teremos duas semínimas pontuadas. Além disto, será retirado o "rallentando" do final do coro.

9. Hino 223 - Todos juntos, jubilemos

Neste hino tem uma dificuldade no canto da segunda estrofe: "Ele é o Alfa e o Ômega, é o Primeiro e o Derradeiro". Além disso sempre tem gente dizendo que a palavra não é ÔMEGA mas sim é OMÉGA. Este trecho será alterado para "Jesus Cristo, nosso Mestre, é o Primeiro e o Derradeiro...". (Também discordo disso, é bíblico e está em Apocalipse).



10. Hino 336 - Jesus disse: O Pai celestial vê

Para tristeza dos violinistas, o arpejo no final da estrofe será retirado e a harmonia será modificada. No final os arpejos continuam, mas será tocado por todos e será cantado pela irmandade. No lugar de "Louvai, buscai, o reino eternal dos céus" será: "Glória, sempiterna glória, ao Deus vivo nosso Pai celestial". Este hino terá outras alterações na poesia.

11. Hino 380 - Vinde a Mim!

O coro será modificado e as notas ligadas deixarão de existir. Como ficará o coro deste hino:

"Vinde a mim vós todos cansados e oprimidos"
Falou o grande Mestre, Jesus, o Redentor.
Pois seu fardo é leve, seu jugo é suave;
Só Ele traz alívio, perdão ao pecador.

12. Hino 402 - Granjeai, granjeai os talentos

Existem alguns hinos longos no hinário 4. Em alguns destes hinos foi retirada uma estrofe. Outros hinos foram modificados para que a irmandade cante as estrofes e o coro será cantado apenas no final. Este é o caso do hino 402.

13. Hino 273 - Não tardará a volta do Senhor

Os hinos que têm notas muitas agudas, como é o caso do 273 que tem a nota sol aguda no coro, serão modificados. A tonalidade do hino 273 será alterada de DO para LÁ BEMOL.

· Não haverá hinos com melodias repetidas (caso de 2 hinos do hinário atual).
· Em todos os hinos será informada a velocidade, contendo a velocidade mínima e a velocidade máxima.

Ao que tudo indica o novo hinário terá 486 hinos e será lançado na Assembléia de 2011.

Deus abençoe a todos


A. Fraguas Garcia

terça-feira, 5 de abril de 2011

Livros Apócrifos…

Os Livros apócrifos, também conhecidos como Livros Pseudo-canônicos, são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs (ou seja, há livros apócrifos do antigo testamento) nos quais os pastores e a primeira comunidade cristã não reconheceram a Pessoa e os ensinamentos de JESUS CRISTO e, portanto, não foram incluídos no cânon biblico.

O termo "apócrifo" foi cunhado por Jerônimo, no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de JESUS CRISTO. São livros que não foram inspirados e que não fazem parte de nenhum cânon. São também considerados apócrifos os livros que não fazem parte do cânon da religião que se professa.

A consideração de um livro como apócrifo varia de acordo com a religião. Por exemplo, alguns livros considerados canônicos pelos católicos são considerados apócrifos pelos judeus e pelos evangélicos (protestantes). Alguns destes livros são os inclusos na Septuaginta por razões históricas ou religiosas. A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo momento.

Destes fazem parte os livros de Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico (também chamado Sirácide ou Ben Sirá), Baruc (ou Baruque) e também as adições em Ester e em Daniel - nomeadamente os episódios da História de Susana e de Bel e o dragão.

Os apócrifos são cartas, coletâneas de frases, narrativas da criação e profecias apocalípticas. Além dos que abordam a vida de Jesus ou de seus seguidores, cerca de 50 outros contêm narrativas ligadas ao Antigo Testamento.

Católicos.

Para os alguns teólogos, e para a maioria dos historiadores, os livros do novo testamento, assim como os textos apócrifos, datam de muito tempo após a vida de Jesus, sendo alguns deles escritos mais de 200 anos após a morte e ressurreição, não podendo ser considerados fidedignos, ou seja, nem tudo o que neles fora escrito narra com precisão a verdade.

Os livros apócrifos, foram retirados do Cânon Católico por monstrarem um Cristo diferenciado dos Evangelhos e teologias escolhidos, mostrando-o exclusivamente como Deus, sem as limitações e sentimentos humanos, o que tornaria a passagem pela morte algo fácil, diminuindo assim, o tamanho do Sacrifício realizado pelo Salvador; em outros, entretanto, a imagem de Cristo é excessivamente mundana e em desacordo com a imagem passada pelos quatro evangelhos oficiais.

Muitos textos seculares citam textos Apócrifos, como por exemplo o livro e filme "O Código da Vinci", que utiliza fatos encontrados nestes, para melhorar trama do livro, visto que são poucos os que conhecem, mesmo que parcialmente.

Cristianismo ocidental.

No cristianismo ocidental actual existem vários livros considerados apócrifos; nos sínodos realizados ao longo da história esses livros foram banidos do cânon (Livros Sagrados), outros obtiveram uma reconsideração e retornaram à condição de Sagrados (Canônicos). Como exemplo de canonicidade temos a Bíblia (reunião de vários livros).

Os livros Apócrifos são muito estudados actualmente pelos teólogos, porque a sua narrativa ajuda a revelar factos e curiosidades a respeito dos primórdios do cristianismo.

A quantidade de livros.
O número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo. A tradição conservou outras listas dos livros apócrifos, nas quais constam um número maior ou menor de livros. A seguir, alguns desses escritos segundo suas categorias.

Ver artigo completo da fonte original: http://pt.wikipedia.org/wiki/Livros_Ap%C3%B3crifos

Livros Apócrifos do antigo testamento:

  1. Apocalipse de Baruc
  2. Apocalipse de Moisés
  3. Apocalipse de Sidrac
  4. Samuel Apócrifo
  5. Ascensão de Isaías
  6. Assunção de Moisés
  7. Caverna dos Tesouros
  8. Epístola de Aristéas
  9. Livro dos Jubileus
  10. Martírio de Isaías
  11. Oráculos Sibilinos
  12. Prece de Manassés
  13. Primeiro Livro de Adão e Eva
  14. Primeiro Livro de Enoque
  15. Primeiro Livro de Esdras
  16. Quarto Livro dos Macabeus
  17. Revelação de Esdras
  18. Salmo 151
  19. Salmos de Salomão
  20. Segundo Livro de Adão e Eva
  21. Segundo Livro de Enoque ou Livro dos Segredos de Enoque
  22. Segundo Livro de Esdras ou Quarto Livro de Esdras
  23. Segundo Tratado do Grande Seth
  24. Terceiro Livro dos Macabeus
  25. Testamento de Abraão
  26. Testamento dos Doze Patriarcas
  27. Vida de Adão e Eva
Livros deuterocanônicos considerados apócrifos, para Judeus e Protestantes:
  1. Primeiro Livro de Macabeus ou I Macabeus
  2. Segundo Livro de Macabeus ou II Macabeus
  3. Judite
  4. Baruc
  5. Eclesiástico ou Sirácida ou Ben Sirá
  6. Livro de Tobias
  7. Livro da Sabedoria
  8. adições em Ester
  9. adições em Daniel (ou nomeadamente os episódios da História de Susana e de Bel e o dragão)
Novo Testamento:

Ver Artigo Apócrifos do Novo Testamento.

Escritos de Qumran:
  1. A Nova Jerusalém
  2. A Sedutora
  3. Antologia Messiânica
  4. Bênção de Jacó
  5. Bênçãos
  6. Cânticos do Sábio
  7. Cânticos para o Holocausto do Sábado
  8. Comentários sobre a Lei
  9. Comentários sobre Habacuc
  10. Comentários sobre Isaías
  11. Comentários sobre Miquéias
  12. Comentários sobre Naum
  13. Comentários sobre Oséias
  14. Comentários sobre Salmos
  15. Consolações
  16. Eras da Criação
  17. Escritos do Pseudo-Daniel
  18. Exortação para Busca da Sabedoria
  19. Génesis Apócrifo
  20. Hinos de Ação de Graças
  21. Horóscopos
  22. Lamentações
  23. Maldições de Satanás e seus Partidários
  24. Melquisedec, o Príncipe Celeste
  25. O Triunfo da Retidão
  26. Oração Litúrgica
  27. Orações Diárias
  28. Orações para as Festividades
  29. Os Iníqüos e os Santos
  30. Os Últimos Dias
  31. Palavras das Luzes Celestes
  32. Palavras de Moisés
  33. Pergaminho de Cobre
  34. Pergaminho do Templo
  35. Prece de Nabonidus
  36. Preceito da Guerra
  37. Preceito de Damasco
  38. Preceito do Messianismo
  39. Regra da Comunidade
  40. Rito de Purificação
  41. Salmos Apócrifos
  42. Samuel Apócrifo
  43. Testamento de Amran
Outros escritos:
  1. História do Sábio Ahicar
  2. Livro do Pseudo-Filon
  3. Evangelho de Judas

 

Conforme disponibilidade de tempo irei postar os textos dos livros apócrifos…

OSCULO SANTO OU APERTO DE MÃO?

A QUESTÃO DO OSCULO!
"Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. TODAS AS IGREJAS de Cristo vos saúdam." Romanos 16.16

"TODOS OS IRMÃOS vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo." 1 Coríntios 16.20
Em Lucas 7.45 vemos que o osculo era a saudação mais comum nos tempos de Jesus, quando Jesus fala ao seu anfitrião: “Não me deste ósculo; ela, porém, desde que entrei, não tem cessado de beijar-me os pés."
O apostolo Paulo ensina sobre o osculo acrescentando a palavra “santo, deixando um sentido mais profundo na sua pratica pelos cristãos. É certo que cada povo possui seus hábitos e costumes, e o povo de Deus, como um povo separado e único, seguindo seus ensinos e tendo suas próprias tradições, costumes e praticas indiferentes do local donde estejam.
2 Co 6.16 - E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Rom 9.26 - E sucederá que no lugar em que lhes foi dito:Vós não sois meu povo;Aí serão chamados filhos do Deus vivo.
Tito 2.14 - O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
1Pe 2:9,10 - Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
Judas - Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram;
Apo 5.9 - E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;
Segundo a Bíblia, este modo de saudação usado no Oriente desde os tempos patriarcais (século XVIII a.C.), entre pessoas do mesmo sexo, e em casos especiais, entre pessoas de sexo diferentes. Os pais e as mães beijavam os filhos e pessoas da mesma família, cf. Gênesis 31:28 e 55; 48:10; II Livro de Samuel 14:33. Os filhos beijavam os pais; cf. Gênesis 27:26. Irmãos e irmãs beijavam-se mutuamente – cf. Cantares 8:1. Do mesmo modo faziam outros membros da família; Gênesis 29:11. Amigos e camaradas beijavam-se reciprocamente – cf. I Livro de Samuel 20:41. Nos tempos de Jesus Cristo, os convidados a um banquete eram beijados à entrada da casa – cf. Lucas 7:45. Era assim que os antigos cristãos se saudavam – cf. Romanos 16:16, como símbolo de fraternidade cristã. O beijo parecia não ter conotação maliciosa e era encarado como um cumprimento corriqueiro entre as pessoas e uma expressão de amor fraternal. O beijo de Judas, o beijo da traição, tornou-se tanto mais vil e odioso devido ao fato de um ato de amor fraternal ter sido usado como ato de deslealdade – cf. Mateus 26:49. O beijo era um sinal de respeito, beijavam-se os pés dos reis em sinal de grande honra, ou de humildade e sujeição – cf. Salmos 2:12. A mesma idéia se ligava aos idólatras que beijavam seus ídolos – cf. I Livro de Reis 19:18. Era uso atirar beijos com a mão depois de haver beijado – cf. Jó 31:27. (Adaptado do Dicionário Bíblico de J. Davis, Editora Juerp, 15ª Edição de 1989).
Quando surgiu o sentido erótico do beijo?
Na era romana, os nobres mais influentes permitiam beijar-se nos lábios, enquanto que os outros deveriam beijar as mãos. Na região da Ásia antigamente as pessoas costumavam enviar beijos para os céus, destinados aos deuses. Os gregos, até a metade do século IV antes de Cristo, permitiam beijos na boca entre pais e filhos, irmãos e amigos, como meio de saudação.
Na Antigüidade, o beijo materno, de mãe para filho, era bem comum. Entre gregos e romanos, era observado dentre todos os membros de uma família e entre amigos bastante íntimos ou entre guerreiros no retorno de um combate, muitas vezes, com conotação erótica. Contudo sabe-se que a difusão do beijo se deu principalmente pelos romanos, por este motivo do latim derivam-se três palavras distintas para o beijo:
osculum, beijo na face;
saevium, beijo leve e com ternura;
Basium, beijo na boca

O Beijo na boca, entre cidadãos da mesma classe social, era uma saudação praticada pelos persas. Heródoto, no século 5 a.C., listou todos os tipos de beijos e seus significados entre persas e árabes. Na Idade Média, o osculo era a saudação entre religiosos cristãos tornou-se o “beijo de paz”, que simbolizava a caridade.. Neste mesmo período da história, a Igreja Católica proibiu o beijo caso este tivesse alguma conotação libidinosa. O beijo, afirmavam os religiosos, não tinha de ter ligação com o prazer sexual. Foi a partir do Renascimento que o beijo perdeu sua função oficial e sagrada, passando a ter conotação erótica, sendo os cumprimentos limitados ao aperto de mão e pelo abraço cerimonial; tal movimento dava ênfase ao individualismo, lirismo, sensibilidade e fantasias, com o predomínio da poesia sobre a razão, favoreceram aos ardentes romances e tórridas paixões. Conseqüentemente, os beijos ganharam tremendo espaço e popularidade. Com o feminismo, a mulher, muito mais liberada, não tem mais vergonha de expor seus desejos. A literatura oriunda desta época, os filmes produzidos em Hollywood (quem não se lembra da cena protagonizada por Vivian Leigh e Clark Gable em "...E o Vento Levou"?, mudou hábitos tradicionais de vários povos. Entre os negros, amarelos, povos árabes e indianos, entre os quais o beijo não fazia parte dos costumes (leia mais sobre este parágrafo no site http://www.an.com.br/2001/abr/12/0ane.htm)

Este texto foi enviado ao meu orkut por assembleia Cristã esta publicado originalmente aqui: http://assembleiacristadobrasil.blogspot.com/2010/06/osculo-santo-ou-aperto-de-mao_23.html